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Bloqueios anestésicos regionais em ortopedia veterinária
Os anestésicos locais mais usados incluem lidocaína, bupivacaína e ropivacaína, administrados isoladamente ou associados a adjuvantes como morfina, dexmedetomidina ou cetamina em baixas doses, para prolongar o efeito analgésico.

Felipe Garofallo
20 de out.2 min de leitura


O papel das terapias regenerativas na ortopedia moderna
O PRP é obtido a partir do sangue do próprio paciente e contém uma alta concentração de fatores de crescimento que estimulam a cicatrização, reduzem a inflamação e promovem a regeneração da cartilagem.

Felipe Garofallo
20 de out.2 min de leitura


Infiltrações intra-articulares em cães: quando e como indicar
As infiltrações intra-articulares em cães são procedimentos terapêuticos indicados quando há inflamação articular persistente, dor localizada ou degeneração cartilaginosa associada à osteoartrite, displasia coxofemoral, luxações crônicas e sinovites.

Felipe Garofallo
20 de out.2 min de leitura


Radiografias comparativas bilaterais em cães: quando são indispensáveis
As radiografias comparativas bilaterais são indispensáveis sempre que há suspeita de assimetria funcional ou estrutural entre os membros, especialmente em casos ortopédicos sutis, em que alterações precoces podem passar despercebidas se avaliadas isoladamente.

Felipe Garofallo
19 de out.2 min de leitura


Como interpretar sinais iniciais de artrose no RX
Ela aparece como uma faixa mais opaca e espessa na radiografia, geralmente nas áreas de maior carga mecânica. Esse achado indica que o osso está respondendo ao aumento de atrito articular causado pela perda de lubrificação e início da degeneração cartilaginosa.

Felipe Garofallo
18 de out.2 min de leitura


Plasticidade neural após lesões ortopédicas: como o cérebro se adapta com a dor
A plasticidade neural é a capacidade do sistema nervoso de se reorganizar em resposta a estímulos, experiências e lesões, e desempenha um papel central na forma como o cérebro se adapta à dor após um trauma ortopédico.

Felipe Garofallo
18 de out.2 min de leitura


Relação entre ângulo tibial e ruptura do ligamento cruzado cranial
Em cães normais, esse ângulo geralmente varia entre 22° e 26°, embora haja variação entre raças. Um ângulo maior implica em uma superfície tibial mais inclinada, o que aumenta a força de cisalhamento cranial durante o apoio do membro.

Felipe Garofallo
15 de out.3 min de leitura


Toxina botulínica no controle de contraturas musculares em cães
O uso da toxina botulínica no controle de contraturas musculares em cães tem se mostrado uma ferramenta terapêutica promissora dentro da medicina veterinária, especialmente em pacientes ortopédicos e neurológicos que apresentam aumento do tônus muscular, espasticidade ou contraturas secundárias à dor crônica e imobilização prolongada.

Felipe Garofallo
13 de out.3 min de leitura


Inflamação subclínica em cães: o que acontece antes da dor aparecer
Mesmo sem manifestações clínicas evidentes, alterações microscópicas e bioquímicas já estão em curso, modificando o ambiente articular e iniciando um ciclo de degradação que, se não interrompido, evolui para osteoartrite e dor crônica.

Felipe Garofallo
13 de out.2 min de leitura


Como o envelhecimento afeta a lubrificação das articulações dos cães
Paralelamente, os condrócitos, responsáveis pela manutenção da cartilagem, tornam-se menos ativos e passam a produzir colágeno e proteoglicanos de menor qualidade. Isso torna a cartilagem mais rígida e menos capaz de reter água, o que compromete ainda mais sua função de absorção de impacto.

Felipe Garofallo
9 de out.2 min de leitura


Relação entre doenças endócrinas e degeneração articular em cães
Condições hormonais como o hipotireoidismo, o hiperadrenocorticismo (síndrome de Cushing) e o diabetes mellitus exercem influência direta sobre o metabolismo dos tecidos articulares, musculares e ósseos, favorecendo processos degenerativos e inflamatórios que comprometem a mobilidade e a estabilidade das articulações.

Felipe Garofallo
9 de out.2 min de leitura


Ultrassonografia musculoesquelética em cães
A ultrassonografia musculoesquelética tem se consolidado como uma ferramenta indispensável no diagnóstico precoce de lesões ortopédicas em cães, permitindo a avaliação dinâmica de músculos, tendões, ligamentos e articulações com alta resolução e sem a necessidade de sedação na maioria dos casos.

Felipe Garofallo
9 de out.2 min de leitura


Como identificar dor neuropática em cães com doenças ortopédicas
A dor neuropática em cães com doenças ortopédicas é uma condição complexa e frequentemente subdiagnosticada, pois seus sinais se misturam com os da dor inflamatória ou mecânica. A dor neuropática surge quando há lesão ou disfunção no sistema nervoso periférico ou central, fazendo com que o cérebro interprete estímulos normais, ou até mesmo a ausência deles, como dor. Esse tipo de dor é comum em pacientes com ruptura de ligamento cruzado cranial, hérnias de disco, displasia co

Felipe Garofallo
9 de out.2 min de leitura


Músculo poplíteo em cães
Em situações de microinstabilidade, como nas fases iniciais de insuficiência do ligamento cruzado cranial, o poplíteo tende a se tornar mais ativo e, por consequência, pode apresentar hipertrofia ou inflamação compensatória.

Felipe Garofallo
8 de out.3 min de leitura


Papel do músculo poplíteo na estabilidade rotacional do joelho
Trata-se de um músculo pequeno, localizado na região caudal da articulação do joelho, cuja função é controlar a rotação da tíbia e auxiliar na flexão do joelho, atuando como estabilizador dinâmico da articulação.

Felipe Garofallo
7 de out.3 min de leitura


Por que o cão com displasia de quadril muda o jeito de sentar?
Essa incongruência compromete a distribuição normal das forças de sustentação do peso corporal e leva à inflamação crônica, degeneração da cartilagem e dor. Como consequência, o cão passa a evitar posições que aumentem a pressão sobre o quadril — e o ato de sentar é uma delas.

Felipe Garofallo
7 de out.3 min de leitura


Sinais sutis de dor ortopédica em cães: quando o tutor nem percebe
Em muitos casos, o cão não chega a mancar de forma evidente, mas manifesta pequenas mudanças de comportamento e postura. Tutores atentos percebem que o animal já não sobe mais no sofá como antes, evita escadas, passa a deitar em locais diferentes ou demora para se levantar após o repouso.

Felipe Garofallo
7 de out.3 min de leitura


Pectus excavatum ou carinatum em gatos
O pectus excavatum e o pectus carinatum são deformidades congênitas da parede torácica observadas em gatos, caracterizadas por alterações no formato do esterno e das cartilagens costais, que comprometem a conformação do tórax e, em casos mais graves, podem afetar o funcionamento respiratório e cardiovascular.

Felipe Garofallo
6 de out.3 min de leitura


Por que cães com displasia coxofemoral andam com bamboleio?
O bamboleio é, portanto, uma estratégia compensatória. Para reduzir a dor e estabilizar momentaneamente o quadril, o cão altera sua biomecânica: amplia a base de sustentação, movimenta o tronco lateralmente e utiliza mais os músculos da pelve, lombar e membros anteriores para impulsão.

Felipe Garofallo
6 de out.2 min de leitura


Osteoartrite em gatos: como identificar?
Embora possa aparecer em animais jovens após traumas ou displasias, é mais comum em felinos idosos, sendo considerada parte relevante do envelhecimento. Estudos mostram que mais de 60% dos gatos acima de 6 anos apresentam alterações radiográficas compatíveis com osteoartrite.

Felipe Garofallo
1 de out.3 min de leitura
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