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Riscos do uso de Dorflex para cães
O uso de medicamentos humanos em cães é uma prática comum entre tutores que, na tentativa de aliviar a dor do animal, recorrem ao que têm em casa. Entre os mais lembrados está o Dorflex, um analgésico bastante utilizado por pessoas.

Felipe Garofallo
20 de set.3 min de leitura


PEA (Palmitoiletanolamida) em cães
Em cães, a PEA tem sido estudada como adjuvante terapêutico em quadros de dor crônica não responsivos apenas aos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) ou em situações onde o uso prolongado desses medicamentos pode gerar efeitos adversos gastrointestinais, renais ou hepáticos.

Felipe Garofallo
14 de ago.2 min de leitura


Dimetil-Sulfóxido (DMSO) em cães
Sua principal característica é a capacidade de atravessar rapidamente membranas biológicas, como a pele e as mucosas, transportando consigo outras substâncias. Essa penetração profunda permite que o DMSO atue de forma local ou sistêmica, dependendo da via de administração.

Felipe Garofallo
21 de jul.2 min de leitura


Omeprazol ou pantoprazol em cães?
Entre os medicamentos mais usados nessa categoria estão o omeprazol e o pantoprazol, ambos pertencentes à classe dos inibidores da bomba de prótons. Apesar de atuarem de maneira semelhante, existem diferenças importantes entre os dois. Entender essas diferenças pode ajudar no sucesso do tratamento.

Felipe Garofallo
20 de jul.2 min de leitura


Prednisolona em cães
A síndrome de Cushing iatrogênica também pode ocorrer com o uso prolongado. Como qualquer corticosteroide, a prednisolona não deve ser usada junto com AINEs, devido ao risco aumentado de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.

Felipe Garofallo
20 de jul.2 min de leitura


Ácido tolfenâmico em cães
Embora seja um medicamento aprovado e comercializado em diversos países, como França, Itália, Reino Unido e outros da União Europeia, o seu uso no Brasil ainda é bastante limitado. Isso se deve tanto à pouca disponibilidade comercial quanto à preferência consolidada de muitos clínicos por fármacos mais comuns, como carprofeno, meloxicam ou firocoxib.

Felipe Garofallo
20 de jul.3 min de leitura


Prednisona em cães
A prednisona é um corticosteroide sintético amplamente utilizado na medicina veterinária para cães, com ação anti-inflamatória, imunossupressora e antialérgica. Derivada da cortisona, a prednisona precisa ser convertida no fígado em sua forma ativa, a prednisolona, para exercer seus efeitos terapêuticos.

Felipe Garofallo
20 de jul.2 min de leitura


Domperidona em cães
Por conta disso, a domperidona tem sido estudada e utilizada em alguns países como adjuvante no tratamento da leishmaniose canina, devido ao seu potencial imunomodulador (embora esse uso não seja amplamente regulamentado no Brasil e deva ser avaliado caso a caso por um médico veterinário).

Felipe Garofallo
20 de jul.2 min de leitura


Metoclopramida em cães
Seu principal mecanismo de ação envolve o bloqueio dos receptores dopaminérgicos D2 na zona de gatilho do vômito (área postrema) localizada no sistema nervoso central, além de exercer efeito colinérgico periférico, que estimula a motilidade gastrointestinal.

Felipe Garofallo
20 de jul.3 min de leitura


Ranitidina em cães
A ranitidina é um fármaco anti-histamínico pertencente à classe dos antagonistas dos receptores H2 da histamina. Seu principal mecanismo de ação é a inibição da secreção ácida gástrica por bloqueio competitivo desses receptores presentes nas células parietais do estômago.

Felipe Garofallo
20 de jul.2 min de leitura


Sucralfato em cães
Trata-se de um sal de alumínio derivado da sacarose, com ação local sobre a mucosa gástrica. Seu mecanismo de ação é único: quando entra em contato com o meio ácido do estômago, forma um gel viscoso e aderente que se fixa às áreas ulceradas ou lesionadas da mucosa, protegendo-as do ácido gástrico, da pepsina e dos sais biliares.

Felipe Garofallo
20 de jul.2 min de leitura


Pantoprazol em cães
Em cães, sua principal indicação está relacionada à prevenção e ao tratamento de condições que envolvem a hipersecreção de ácido clorídrico no estômago, como gastrites, úlceras gástricas e duodenais, esofagites de refluxo, e também como parte do protocolo terapêutico em pacientes submetidos a tratamentos com anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), que podem causar lesões gástricas como efeito colateral.

Felipe Garofallo
20 de jul.2 min de leitura


Omeprazol em cães
Pertencente à classe dos inibidores da bomba de prótons, o omeprazol atua reduzindo significativamente a produção de ácido clorídrico no estômago, sendo indicado principalmente para casos de gastrite, úlceras gástricas e duodenais, esofagite de refluxo e em situações que exigem a prevenção de lesões gástricas induzidas por medicamentos como anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs).

Felipe Garofallo
20 de jul.2 min de leitura


Pode dar remédio de humano para cães?
A dúvida sobre dar “remédio de gente” para cachorro é comum entre tutores, especialmente em situações de emergência ou quando o animal apresenta sintomas semelhantes aos humanos, como febre, dor ou vômito. No entanto, essa prática pode ser extremamente perigosa e, em alguns casos, até fatal para os pets.

Felipe Garofallo
12 de jul.2 min de leitura


Dipirona em cães
Apesar de sua eficácia e relativa segurança em doses terapêuticas, muitos tutores se perguntam se o medicamento pode ser administrado diariamente e por períodos prolongados sem causar efeitos adversos ao animal.

Felipe Garofallo
12 de jul.2 min de leitura


Gabapentina pode dar sono em cães?
A gabapentina é um medicamento frequentemente utilizado na medicina veterinária, especialmente em casos que envolvem dor crônica, dor neuropática e controle de convulsões em cães.

Felipe Garofallo
12 de jul.2 min de leitura


Zoledronato em cães
Embora seu uso seja amplamente consolidado na medicina humana — principalmente em casos de metástases ósseas, mieloma múltiplo, osteoporose grave e hipercalcemia maligna —, o Zoledronato também vem sendo explorado de forma off-label na medicina veterinária, especialmente no manejo da dor óssea em cães oncológicos ou com doenças osteolíticas extensas.

Felipe Garofallo
9 de jul.3 min de leitura


Pamidronato de sódio em cães
Embora não seja um medicamento registrado especificamente para uso veterinário no Brasil, seu uso off-label tem crescido nos últimos anos, especialmente em protocolos paliativos e em contextos oncológicos avançados. Seu principal benefício clínico está na redução da dor decorrente da reabsorção óssea, promovendo mais conforto e qualidade de vida ao paciente.

Felipe Garofallo
9 de jul.3 min de leitura


Bisfosfonatos em cães
Embora tenham sido desenvolvidos inicialmente para uso humano, principalmente no tratamento de osteoporose e metástases ósseas, esses fármacos vêm ganhando espaço na medicina veterinária, especialmente no manejo de doenças ósseas em cães.

Felipe Garofallo
9 de jul.3 min de leitura


Alendronato de sódio em cães
Na medicina veterinária, embora ainda não exista formulação registrada especificamente para uso em cães, o alendronato tem sido utilizado off-label como coadjuvante em casos selecionados, principalmente em pacientes com doenças osteolíticas, osteossarcomas e metástases ósseas, com o objetivo de controle da dor e estabilização do tecido ósseo.

Felipe Garofallo
9 de jul.2 min de leitura
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