top of page
Buscar


Por que o cão com displasia de quadril muda o jeito de sentar?
Essa incongruência compromete a distribuição normal das forças de sustentação do peso corporal e leva à inflamação crônica, degeneração da cartilagem e dor. Como consequência, o cão passa a evitar posições que aumentem a pressão sobre o quadril — e o ato de sentar é uma delas.

Felipe Garofallo
7 de out.3 min de leitura


Sinais sutis de dor ortopédica em cães: quando o tutor nem percebe
Em muitos casos, o cão não chega a mancar de forma evidente, mas manifesta pequenas mudanças de comportamento e postura. Tutores atentos percebem que o animal já não sobe mais no sofá como antes, evita escadas, passa a deitar em locais diferentes ou demora para se levantar após o repouso.

Felipe Garofallo
7 de out.3 min de leitura


Pectus excavatum ou carinatum em gatos
O pectus excavatum e o pectus carinatum são deformidades congênitas da parede torácica observadas em gatos, caracterizadas por alterações no formato do esterno e das cartilagens costais, que comprometem a conformação do tórax e, em casos mais graves, podem afetar o funcionamento respiratório e cardiovascular.

Felipe Garofallo
6 de out.3 min de leitura


Por que cães com displasia coxofemoral andam com bamboleio?
O bamboleio é, portanto, uma estratégia compensatória. Para reduzir a dor e estabilizar momentaneamente o quadril, o cão altera sua biomecânica: amplia a base de sustentação, movimenta o tronco lateralmente e utiliza mais os músculos da pelve, lombar e membros anteriores para impulsão.

Felipe Garofallo
6 de out.2 min de leitura


Osteoartrite em gatos: como identificar?
Embora possa aparecer em animais jovens após traumas ou displasias, é mais comum em felinos idosos, sendo considerada parte relevante do envelhecimento. Estudos mostram que mais de 60% dos gatos acima de 6 anos apresentam alterações radiográficas compatíveis com osteoartrite.

Felipe Garofallo
1 de out.3 min de leitura


Células-tronco ou PRP para doenças articulares: Qual escolher?
O PRP é obtido a partir do próprio sangue do animal, que passa por um processo de centrifugação para concentrar as plaquetas. Essas plaquetas contêm fatores de crescimento que, quando aplicados em articulações lesionadas, estimulam processos de reparo, reduzem a inflamação e melhoram a cicatrização de tecidos.

Felipe Garofallo
1 de out.3 min de leitura


Como prevenir lesões ortopédicas em cães de apartamento
A vida em apartamentos se tornou cada vez mais comum para cães de diferentes portes e raças. Apesar de trazer vantagens como segurança e maior controle do ambiente, esse estilo de vida também pode aumentar o risco de determinadas lesões ortopédicas.

Felipe Garofallo
1 de out.3 min de leitura


Síndrome de Klinefelter em cães e gatos: existe?
A síndrome de Klinefelter é uma condição genética rara que pode afetar cães e gatos, assim como acontece em seres humanos. Ela ocorre quando o animal nasce com um cromossomo sexual a mais, formando o cariótipo XXY em vez do padrão masculino normal XY.

Felipe Garofallo
26 de set.3 min de leitura


Todo gato tricolor é fêmea?
As fêmeas, por possuírem dois cromossomos X (XX), podem expressar as duas cores ao mesmo tempo: em um cromossomo pode estar o gene que determina a cor preta, enquanto no outro está presente o gene que produz a cor laranja.

Felipe Garofallo
26 de set.3 min de leitura
bottom of page