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Cachorro com dor pela manhã: o que pode ser?
A causa mais comum é a doença articular degenerativa (artrose), resultado do desgaste progressivo das articulações. Nela, o tutor percebe que o cão acorda rígido, levanta-se com dificuldade ou evita apoiar totalmente uma das patas, mas melhora gradativamente após caminhar ou brincar.

Felipe Garofallo
20 de set.2 min de leitura


Pseudoartrose em cães: O que é?
Também pode ser consequência de problemas biológicos, como comprometimento da vascularização local, infecções, presença de tecido interposto entre os fragmentos ou fatores sistêmicos que prejudicam a cicatrização óssea (doenças metabólicas, desnutrição, uso prolongado de corticoides, etc.).

Felipe Garofallo
20 de set.2 min de leitura


Cachorro com dor ao brincar no parque: o que pode ser?
Esse comportamento nunca deve ser interpretado como algo normal do exercício: dor é sempre um indício de que existe uma alteração, seja temporária e leve, ou uma condição ortopédica ou neurológica mais séria.

Felipe Garofallo
20 de set.3 min de leitura


O que fazer se meu cachorro tropeça com frequência?
Outro grupo importante de causas envolve as doenças neurológicas. Problemas na medula espinhal, como hérnias de disco, mielopatia degenerativa ou compressões vertebrais, podem alterar a propriocepção, ou seja, a capacidade do animal de perceber a posição dos seus membros no espaço. Isso resulta em tropeços, arrastar das unhas no chão e, em casos mais avançados, fraqueza ou paralisia.

Felipe Garofallo
20 de set.2 min de leitura


Falha de implante em cães: O que é?
Isso geralmente acontece quando há sobrecarga sobre o material, seja pelo excesso de atividade precoce do paciente, pelo porte e peso do animal, pela gravidade da fratura ou pelo uso de implantes subdimensionados em relação à força que devem suportar. Também pode ocorrer quando a distribuição dos parafusos na placa é inadequada, gerando pontos de maior tensão.

Felipe Garofallo
20 de set.2 min de leitura


Fraturas expostas em cães: urgência e manejo inicial
As fraturas expostas em cães representam uma das situações mais graves e desafiadoras da ortopedia veterinária. Elas ocorrem quando há comunicação entre o foco da fratura e o meio externo, seja por meio de uma ferida cutânea provocada pelo próprio trauma ou pela perfuração da pele a partir de fragmentos ósseos.

Felipe Garofallo
20 de set.3 min de leitura


PCR em cães: O que é?
Após vários ciclos, esse DNA torna-se detectável por métodos laboratoriais. No caso de vírus de RNA, como o coronavírus canino, a técnica utilizada é a RT-PCR (Reverse Transcriptase PCR), que inclui uma etapa de transcrição reversa para converter RNA em DNA antes da amplificação.

Felipe Garofallo
20 de set.2 min de leitura


PCR ou sorologia? Qual pedir?
É o exame de eleição em situações em que a rapidez e a precisão são fundamentais, como na suspeita de erlichiose, babesiose, anaplasmose, cinomose ou parvovirose, principalmente nos estágios iniciais. Outra vantagem é que a PCR evita falsos-positivos relacionados a vacinação prévia ou exposição antiga, já que confirma a presença do agente ativo.

Felipe Garofallo
20 de set.2 min de leitura


ELISA em cães: O que é?
Trata-se de um método imunológico baseado na ligação altamente específica entre antígeno e anticorpo, associada a uma reação enzimática que gera uma mudança de cor visível, permitindo identificar a presença ou ausência do agente pesquisado. A técnica é considerada sensível, relativamente rápida e acessível, sendo amplamente empregada na rotina clínica veterinária.

Felipe Garofallo
20 de set.2 min de leitura
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