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Domperidona em cães
Por conta disso, a domperidona tem sido estudada e utilizada em alguns países como adjuvante no tratamento da leishmaniose canina, devido ao seu potencial imunomodulador (embora esse uso não seja amplamente regulamentado no Brasil e deva ser avaliado caso a caso por um médico veterinário).

Felipe Garofallo
20 de jul.2 min de leitura


Metoclopramida em cães
Seu principal mecanismo de ação envolve o bloqueio dos receptores dopaminérgicos D2 na zona de gatilho do vômito (área postrema) localizada no sistema nervoso central, além de exercer efeito colinérgico periférico, que estimula a motilidade gastrointestinal.

Felipe Garofallo
20 de jul.3 min de leitura


Ranitidina em cães
A ranitidina é um fármaco anti-histamínico pertencente à classe dos antagonistas dos receptores H2 da histamina. Seu principal mecanismo de ação é a inibição da secreção ácida gástrica por bloqueio competitivo desses receptores presentes nas células parietais do estômago.

Felipe Garofallo
20 de jul.2 min de leitura


Sucralfato em cães
Trata-se de um sal de alumínio derivado da sacarose, com ação local sobre a mucosa gástrica. Seu mecanismo de ação é único: quando entra em contato com o meio ácido do estômago, forma um gel viscoso e aderente que se fixa às áreas ulceradas ou lesionadas da mucosa, protegendo-as do ácido gástrico, da pepsina e dos sais biliares.

Felipe Garofallo
20 de jul.2 min de leitura


Pantoprazol em cães
Em cães, sua principal indicação está relacionada à prevenção e ao tratamento de condições que envolvem a hipersecreção de ácido clorídrico no estômago, como gastrites, úlceras gástricas e duodenais, esofagites de refluxo, e também como parte do protocolo terapêutico em pacientes submetidos a tratamentos com anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), que podem causar lesões gástricas como efeito colateral.

Felipe Garofallo
20 de jul.2 min de leitura


Omeprazol em cães
Pertencente à classe dos inibidores da bomba de prótons, o omeprazol atua reduzindo significativamente a produção de ácido clorídrico no estômago, sendo indicado principalmente para casos de gastrite, úlceras gástricas e duodenais, esofagite de refluxo e em situações que exigem a prevenção de lesões gástricas induzidas por medicamentos como anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs).

Felipe Garofallo
20 de jul.2 min de leitura


Tabela de cálculo de rotação para cirurgia de TPLO (TPLO chart rotation)
A precisão no planejamento da rotação tibial é um dos pilares do sucesso cirúrgico na TPLO. Para atingir um slope tibial final de 5°, é imprescindível calcular com exatidão o grau de rotação necessário com base no TPA (Tibial Plateau Angle) pré-operatório e no diâmetro da lâmina de serra oscilante utilizada.

Felipe Garofallo
20 de jul.2 min de leitura


Cão com mancar persistente após cirurgia de TPLO: O que causa?
A TPLO é uma das técnicas mais eficazes para tratar a ruptura do ligamento cruzado cranial, e a maioria dos pacientes apresenta melhora significativa da função do membro operado em poucas semanas. No entanto, em alguns casos, o cão continua mancando mesmo meses após a cirurgia, e entender as possíveis causas é essencial para investigar e corrigir o problema.

Felipe Garofallo
19 de jul.3 min de leitura


Meningoencefalomielite de origem desconhecida (MUO) em cães
A meningoencefalomielite de origem desconhecida (MUO, do inglês meningoencephalomyelitis of unknown origin) é um grupo de doenças inflamatórias que acomete o sistema nervoso central de cães, caracterizando-se por uma resposta imunomediada sem causa infecciosa comprovada.

Felipe Garofallo
19 de jul.2 min de leitura
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