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Calo ósseo em cães
O calo ósseo representa a resposta fisiológica do organismo à fratura, sendo composto inicialmente por tecido conjuntivo e cartilaginoso, que aos poucos se transforma em tecido ósseo maduro.

Felipe Garofallo
29 de jul.3 min de leitura


MIPO em cães
O principal objetivo do MIPO é estabilizar fraturas com o mínimo de agressão aos tecidos moles e ao suprimento sanguíneo ósseo, favorecendo a consolidação por meio de um ambiente biológico preservado.

Felipe Garofallo
29 de jul.3 min de leitura


Abordagem abra mais não toque em cães
Diferente das abordagens tradicionais que envolvem grandes incisões e extensa dissecação para reconstrução anatômica precisa da fratura, a filosofia “abra mais, mas não toque” propõe que, mesmo com uma abordagem ampla para garantir boa visualização dos segmentos proximal e distal, os fragmentos fraturários centrais não devem ser manipulados diretamente, preservando assim o hematoma fraturário e a integridade do periósteo.

Felipe Garofallo
29 de jul.3 min de leitura


Osteossíntese biológica em cães
Diferente das técnicas tradicionais que visam reconstruir com exatidão a anatomia óssea e alinhar rigidamente todos os fragmentos fraturados, a osteossíntese biológica foca na preservação do suprimento sanguíneo, do hematoma fraturário e da biologia da cicatrização, aceitando, dentro de certos limites, imperfeições no alinhamento anatômico desde que a estabilidade funcional seja garantida.

Felipe Garofallo
29 de jul.3 min de leitura


Forças atuantes nas fraturas de cães
O entendimento das forças atuantes nas fraturas é essencial tanto para o diagnóstico quanto para o planejamento cirúrgico e escolha do método de estabilização mais adequado.

Felipe Garofallo
29 de jul.3 min de leitura


CBLO em cães
Estudos comparativos entre CBLO e TPLO mostram que ambas as técnicas apresentam bons resultados clínicos e taxas elevadas de retorno à função. No entanto, a CBLO parece oferecer uma distribuição mais neutra das forças articulares, com menor risco de subluxação cranial em determinadas fases do ciclo de marcha.

Felipe Garofallo
29 de jul.3 min de leitura


A anestesia e a cirurgia ortopédica em cães
A anestesia em cirurgias ortopédicas de cães requer um planejamento minucioso e individualizado, considerando não apenas a condição clínica do paciente, mas também o tipo e a duração do procedimento.

Felipe Garofallo
29 de jul.3 min de leitura


Graus de claudicação em cães
Avaliar o grau de claudicação é uma etapa essencial no exame ortopédico, pois auxilia o médico-veterinário a mensurar objetivamente a gravidade do problema, a monitorar a evolução clínica e a eficácia do tratamento.

Felipe Garofallo
29 de jul.3 min de leitura


Biofilme nos implantes ortopédicos
Em cirurgias ortopédicas, mesmo com técnica asséptica rigorosa, é possível que haja contaminação bacteriana mínima durante o ato cirúrgico ou no pós-operatório imediato, especialmente em fraturas expostas, longas cirurgias ou em animais imunossuprimidos. Essa contaminação inicial pode evoluir para a formação de biofilme em poucas horas.

Felipe Garofallo
29 de jul.2 min de leitura
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